Guza Rezê, a décima eliminada de No Limite 6 (Globo), detonou Victor Hugo de Castro, seu ex-colega de equipe, ao deixar o programa. A participante avaliou as atitudes do redator publicitário e afirmou que o competidor gostava de "ganhar no grito": "O Victor é muito reativo, ele usa o deboche e a ironia com agressividade o tempo todo, não tem empatia com as pessoas", disparou.
A policial rodoviária federal disse ainda que a falta de proximidade com Victor contribuiu para a rivalidade, que se instaurou por causa de outras pessoas. "Meu desentendimento com o Victor foi por conta da forma que ele expôs a Roberta e falou sobre ela durante o programa inteiro, que culminou num portal longo e estressante", lembrou, citando a sétima eliminada.
"Não foi um desentendimento comigo diretamente, ou por questões relacionadas a mim --eu só defendia as pessoas em que eu acreditava lá dentro", afirmou.
Guza também avaliou sua relação com o restante da Tribo Lua, que classificou como um grupo "desastroso". "A Tribo Lua é um desastre. Enquanto tribo, não existe", opinou.
Na minha tribo, era um jogo de egos muito grandes, pessoas que se preocuparam imediatamente, desde o primeiro dia, em montar alianças para tirar os outros. Desastre total. Não era uma tribo inteligente, lamento. Acredito que eles não vão muito longe, não.
Após a eliminação, Guza ficou sabendo que outro nome levantado para o portal desta quinta (2) foi o de Janaron, que é um participante mais reservado e que não costuma compartilhar o próprio voto com ninguém. Para se salvar, a policial poderia ter tentado convencer mais gente a votar no tatuador. Mas descartou a ideia.
"Eu jamais iria me unir a uma pessoa como o Victor para articular. Nisso eu sou irredutível. Saio com a cabeça erguida, prefiro isso do que ir pedir voto e articular com ele", destacou.
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